Êxodo 19:16: “Ao amanhecer do terceiro dia, houve trovões, e relâmpagos, e uma espessa nuvem sobre o monte, e mui forte clangor de trombeta, de maneira que todo o povo que estava no arraial se estremeceu.”
Este foi o dia em que Deus deu a lei, a fim de santificar o seu povo e prepará-lo para adentrar a terra prometida.
Na morte de Jesus a lei foi cumprida e, no amanhecer do terceiro dia, quando ressuscitou, o seu povo herdou a vida eterna para a nova Canaã.
Em ambos acontecimentos houve trevas, tremores de terra e temor nas pessoas que testemunharam os estes fenômenos.
Assim como os personagens foram sombras projetadas daquele que é perfeito, assim também, os fatos históricos, narrados pela Bíblia, convergem para Cristo, indicando aquele que veio, segundo a promessa que viria, demonstrando uma unidade impressionante nos eternos propósitos de Deus!
A nossa fé, resultante do testemunho bíblico, nada mais é que a firme e intransigente convicção nele, além da pública afirmação de lealdade na jornada rumo à nova Canaã.
Portanto, ler a Bíblia e não considerar seu significado central é como ler um livro qualquer, vazio de sabedoria para a salvação, porque o conhecimento de Cristo é a vida que emana do texto; ele é o espírito da profecia; o princípio, meio e fim de todas as coisas.
As liturgias, pregações, cânticos, orações, votos ou juramentos e a própria comunhão dos crentes se mostram legítimos somente quando se fundamentam e refletem a honra de Cristo.
O Pai o glorifica e ele glorifica o Pai, desprezar isto no culto despreza o culto verdadeiro, porque tudo tem a ver com ele, em primeiro lugar!
Rev. Ericson Martins
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