Charlie Kirk agora vive plenamente

 


Nesta semana, a imprensa internacional repercutiu o covarde assassinato de Charlie Kirk, em uma universidade de Utah, nos EUA. O crime teria sido resultado da intolerância política, eco de uma prática histórica naquele país, que já encontra investidas e graves ameaças também no nosso.

Infelizmente, essa intolerância aumenta à medida que se esgotam as alternativas para fazer prevalecer opiniões pessoais, somadas a uma obstinada ideologia política viciada, que acusa seu opositor de extremista por estar no outro extremo. Essa polarização tem sufocado princípios primitivos de civilidade e substituído a divergência pela violência. Isso poderá vir a arrastar, de modo sutil, a livre expressão de fé, a partir da interpretação que dela se faz em relação a cenários políticos.

Na fatídica tragédia que interrompeu horrivelmente a vida do jovem Charlie, não foram interrompidos apenas seus debates com a juventude, mas também o testemunho de sua fé em Jesus Cristo, cujo sangue clama por justiça.

Não me resta qualquer dúvida de que os que têm fome e sede da imparcial e implacável justiça hão de ser fartos na ocasião do glorioso retorno do Senhor, em breve!

Charlie, como tantos outros cristãos, foi vítima da covardia e da intolerância violenta, mas agora vive a plenitude daquilo que a morte não é capaz de privar, como já disse o saudoso Rev. John MacArthur Jr.: “Tudo o que a morte pode fazer a um crente é entregá-lo a Cristo”.

Que Deus conforte Erika Frantzve, seus dois filhos, familiares e amigos, concedendo-lhes uma confiança ainda mais vigorosa na vitória de Cristo sobre a morte!

Rev. Ericson Martins

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