Mais do que em um único dia, homenageemos aquelas que, com amor incansável, geraram e moldaram nossas vidas. Mesmo quando crescemos e constituímos novas famílias, nossas mães continuam sendo refúgios de carinho e de aromas que nos transportam a memórias que jamais se apagam.
Sempre quando visito minha mãe, sou tomado por gratidão e reverência por ela ter me gerado, educado e protegido de tantas ameaças, às custas de muito sofrimento pessoal. Lembro-me também das madrugadas em que se recusava a descansar para orar por mim, enquanto eu acordava ouvindo seus discretos apelos a Deus a meu favor; da insistência com que me ensinava o Evangelho e a importância de congregar para a comunhão da fé em Cristo.
Ser mãe, assim, é um chamado sagrado, concedido pela graça de Deus. Pois, mesmo diante de sacrifícios muitas vezes não reconhecidos, elas continuam cuidando, se preocupando, chorando e orando por seus filhos.
Louvemos ao Senhor por nossas mães, e que cada uma delas encontre, em cada um de nós, não apenas palavras de afeto, mas atos voluntários de honra e cuidado.
“Levantam-se seus filhos e lhe chamam ditosa…” (Pv 31:28)
Rev. Ericson Martins
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