Próximo do momento de ser submetido ao sofrimento que a cruz lhe reservava, Jesus orou para que a glória do Pai fosse revelada na consumação da obra expiatória, bem como pela preservação dos seus discípulos, inclusive a favor daqueles que haveriam de crer, por intermédio do testemunho confirmado pelo Espírito Santo.
A experiência de oração na história do Filho de Deus nos instrui que a oração deve ser uma disciplina indispensável na vida cristã, considerando a necessidade de maior comunhão com Deus, os demais crentes em Cristo e aqueles que, embora ainda não crendo, haverão de crer e serão salvos pela graça.
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