Você já se sentiu perdido ou confuso em meio a uma quantidade enorme de alternativas ou informações? Pois bem, são nesses momentos que mais nos sentimos inseguros e não são poucas as vezes que nos precipitamos em palavras ou deixamos de fazer o que devemos fazer. No contexto da relação familiar, entre pais e filhos, situações assim se tornam ainda mais sérias, visto que os nossos erros podem afetar todo o curso de vida dos nossos filhos.
A Bíblia ensina que a nossa prioridade número um é amar o Senhor acima de todas as pessoas, funções e coisas, porque Ele tem a primazia sobre todas elas. É neste sentido que refletiremos aqui sobre algumas iniciativas que podem nos ajudar a manter o foco certo na relação pais e filhos.
1. Oremos por nossos filhos e com eles. A oração é uma comunicação direta com Deus. Ele é a fonte da vida espiritual e Autor da nossa salvação. Se quisermos ver os nossos filhos guiados pelo caminho da salvação, precisamos procurar a ajuda certa, que é a graça de Deus aplicada pelo Espírito Santo, a qual converte corações resistentes em corações cheios da confiança na obra redentiva de Cristo.
2. Ensinemos, frequentemente, a Palavra de Deus a eles. A Bíblia é fonte de sabedoria e capaz de nos corrigir, convencendo-nos a abandonar qualquer estilo de vida que seja incompatível com a santidade de Deus. Sem o conhecimento da verdade, nossos filhos perdem a grande chance de temerem ao Senhor e de saberem como responder às tentações deste mundo. Ela é como um mapa nas mãos de um peregrino, sem ele todos os caminhos são iguais, mas os seus destinos são completamente opostos entre a vida e a perdição eternas. Dediquemo-nos ao ensino, em casa e semanalmente, com tempo reservado para este fim, não nos omitamos de tão importante tarefa.
3. Criemos normas claras para a convivência familiar. Elas fornecem organização de horários, pacificam relacionamentos, protegem a autoridade dos pais e os filhos de armadilhas que não percebem, os preservam da indiferença pessoal, são eficazes para definir os limites toleráveis no trato uns dos outros, estabelecem um padrão que servirá de referência no curso da vida, discernem entre o que é permitido e não que não é, entre o que agrada a Deus e que o desagrada. Além de normas nestes sentidos, criemos normas afetivas na família, como: nos abraçarmos e nos beijarmos todos os dias. Pois, enquanto o afeto diminui, aumenta a falta da mútua preocupação, o desrespeito e discussões ofensivas. Aos poucos pais e filhos e a relação entre irmãos se tornam mais distantes uns dos outros.
Se observarmos, pelos menos esses três focos, certamente a nossa vida familiar será mais preservada da tentação de não nos submetermos a Deus para nos sujeitarmos às ambições do nosso próprio coração, nos precipitando em experiências tristes, cujo maior prejuízo seria dos nossos filhos.
Que Deus nos desperte para termos o foco certo!
Com amor.
Ericson Martins
www.editoracrista.info
www.facebook.com/ericsonmartins
“Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o seu coração,
de toda a tua alma e de toda a tua força”
Deuteronômio 6:5
A Bíblia ensina que a nossa prioridade número um é amar o Senhor acima de todas as pessoas, funções e coisas, porque Ele tem a primazia sobre todas elas. É neste sentido que refletiremos aqui sobre algumas iniciativas que podem nos ajudar a manter o foco certo na relação pais e filhos.
1. Oremos por nossos filhos e com eles. A oração é uma comunicação direta com Deus. Ele é a fonte da vida espiritual e Autor da nossa salvação. Se quisermos ver os nossos filhos guiados pelo caminho da salvação, precisamos procurar a ajuda certa, que é a graça de Deus aplicada pelo Espírito Santo, a qual converte corações resistentes em corações cheios da confiança na obra redentiva de Cristo.
2. Ensinemos, frequentemente, a Palavra de Deus a eles. A Bíblia é fonte de sabedoria e capaz de nos corrigir, convencendo-nos a abandonar qualquer estilo de vida que seja incompatível com a santidade de Deus. Sem o conhecimento da verdade, nossos filhos perdem a grande chance de temerem ao Senhor e de saberem como responder às tentações deste mundo. Ela é como um mapa nas mãos de um peregrino, sem ele todos os caminhos são iguais, mas os seus destinos são completamente opostos entre a vida e a perdição eternas. Dediquemo-nos ao ensino, em casa e semanalmente, com tempo reservado para este fim, não nos omitamos de tão importante tarefa.
3. Criemos normas claras para a convivência familiar. Elas fornecem organização de horários, pacificam relacionamentos, protegem a autoridade dos pais e os filhos de armadilhas que não percebem, os preservam da indiferença pessoal, são eficazes para definir os limites toleráveis no trato uns dos outros, estabelecem um padrão que servirá de referência no curso da vida, discernem entre o que é permitido e não que não é, entre o que agrada a Deus e que o desagrada. Além de normas nestes sentidos, criemos normas afetivas na família, como: nos abraçarmos e nos beijarmos todos os dias. Pois, enquanto o afeto diminui, aumenta a falta da mútua preocupação, o desrespeito e discussões ofensivas. Aos poucos pais e filhos e a relação entre irmãos se tornam mais distantes uns dos outros.
Se observarmos, pelos menos esses três focos, certamente a nossa vida familiar será mais preservada da tentação de não nos submetermos a Deus para nos sujeitarmos às ambições do nosso próprio coração, nos precipitando em experiências tristes, cujo maior prejuízo seria dos nossos filhos.
Que Deus nos desperte para termos o foco certo!
Com amor.
Ericson Martins
www.editoracrista.info
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