"Se vós me tivésseis conhecido, conheceríeis também a meu Pai. Desde agora o conheceis e o tendes visto. Replicou-lhe Filipe : Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Disse-lhe Jesus : Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido ? Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu : Mostra-nos o Pai ?" João 14:7-9
Jesus é "o Verbo que se fez carne" (v.14) e havendo Deus se revelado absolutamente pela Pessoa do Seu Filho entre os homens, podemos perceber a glória do Pai, como do Seu Unigênito (v.14). Ele é antes do princípio de todas as coisas, Aquele que se opõe às trevas, mas as trevas não podem se opôr a Ele (v.5), porque é soberanamente exaltado e testifica em si mesmo a completa autoridade sobre tudo o que veio existir, até mesmo sobre o mal operante na humanidade submergida pelo pecado. O mundo não pôde conhecê-Lo (v.10), mas àqueles a quem Se fez conhecer, estes foram feitos filhos de Deus, os quais re-nasceram nEle (v.12).
A Escritura Sagrada deve ser lida a partir de Jesus. Este fundamento conceitual orienta-nos à verdade a cerca do Verbo que se fez carne. Assim, todo sentido de eternidade estava nEle, pelo que fez, disse e pelo testemunho dado no dia-a-dia, por Sua morte e ressurreição. Ele, Cristo, é a revelação absoluta do Pai, pois, o Pai, o todo poderoso, estava em Cristo. NEle residiu toda a sabedoria e se o homem pode conhecer a Deus só é por meio de Jesus e nenhum outro (v.6). Quem não vê Jesus como Ele é, assim como a Escritura testemunha, de modo algum poderá ver o Pai. O mundo de hoje, escravo da relatividade e do desconstrutivismo que não constrói nada além do subjetivo individualismo, e alguns movimentos chamados "evangélicos" que tratam o Soberano como "servo dos sonhos pessoais" e "noivo apaixonado", não podem discernir verdadeiramente quem é Deus senão "alguém" contraditório e ausente do mundo. O mundo está aí para provar esta crença pagã no Filho de Deus. Razão porque há tanta infelicidade, confusão teológica e falta de direção na vida.
A Escritura Sagrada deve ser lida a partir de Jesus. Este fundamento conceitual orienta-nos à verdade a cerca do Verbo que se fez carne. Assim, todo sentido de eternidade estava nEle, pelo que fez, disse e pelo testemunho dado no dia-a-dia, por Sua morte e ressurreição. Ele, Cristo, é a revelação absoluta do Pai, pois, o Pai, o todo poderoso, estava em Cristo. NEle residiu toda a sabedoria e se o homem pode conhecer a Deus só é por meio de Jesus e nenhum outro (v.6). Quem não vê Jesus como Ele é, assim como a Escritura testemunha, de modo algum poderá ver o Pai. O mundo de hoje, escravo da relatividade e do desconstrutivismo que não constrói nada além do subjetivo individualismo, e alguns movimentos chamados "evangélicos" que tratam o Soberano como "servo dos sonhos pessoais" e "noivo apaixonado", não podem discernir verdadeiramente quem é Deus senão "alguém" contraditório e ausente do mundo. O mundo está aí para provar esta crença pagã no Filho de Deus. Razão porque há tanta infelicidade, confusão teológica e falta de direção na vida.
A dúvida de Felipe ainda cerca muitos hoje. "Quem é Deus ?" A resposta, muitos dão ao desprezar a Escritura, pois fazendo isto, estão optando em re-criá-Lo segundo as conviniências da sua natureza pecaminosa. Jesus perguntou aos discípulos : "Quem dizeis que eu sou ?" Pedro respondeu : "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo". Jesus disse que Pedro só pôde discernir esta verdade porque o Pai lhe havia dado tal revelação (Mt. 16:15-17). O Pai testifica a respeito do Filho, e o Filho testifica a respeito do Pai. Como alguém poderá conhecer o Pai sem o Filho ? Não há outro caminho, senão, unicamente por meio de Jesus Cristo.
Ericson Martins
contato@projetoperu.com
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